Os textos - ora apelativos, ora politicamente corretos- veiculados por revistas femininas não resumem o que pode ser explorado e debatido sobre  relacionamentos. Um assunto tão frequente no cotidiano precisava de uma nova abordagem, sem dicas imediatistas e inflexíveis. É o que alguns blogs, hoje famosos, buscaram fazer.

 

Vocês leem algum desses?

O blog da Isabela é um incentivo a mais para cultivar o amor próprio. Se você ainda acha que precisa de outro alguém para ser feliz é melhor passar por lá. O mais interessante é que, apesar de pregar o desapego, a Isabela namora sério. Isso mostra que é importante valorizar a si mesmo não só depois de um "pé na bunda".

 

 

A minha primeira menstruação foi muito marcante. Eu tinha apenas 10 anos e nenhuma maturidade. Ou seja, não tive a sorte de desenvolver meu corpo e minha mente em um mesmo ritmo. Foi uma fase conturbada, de não aceitação e depressão. Depois de remédios e alguns anos a mais nas costas, voltei aos eixos.

A história toda foi para falar de um pensamento que adquiri naquela época e que tomei como verdade por um bom tempo: menstruar é algo definitivo. A TPM, as cólicas ou dores de cabeça virão todo mês, independente da sua vontade.

Calma aí, isso não é verdade! Existe a possibilidade de acabar com esses sintomas e até mesmo parar de menstruar.

1- A menstruação

O natural seria uma gravidez a cada preparação do útero. Mas como nem sempre há fecundação, a camada interna do útero descama. E a origem do sangramento conhecido como  menstruação. A menstruação e nada mais que a resposta de um útero decepcionado, que se preparou para uma gravidez que não ocorreu. 

2- A polêmica

A menstruação tem um aspecto cultural, não só biologia. Vale lembrar que quando os anticoncepcionais surgiram lá nos anos 60 muita gente achou a ideia absurda.

Se interferir no ciclo menstrual vai contra seus princípios, sejam eles religiosos ou não, apenas descarte essa possibilidade.

3- A saúde
Vários especialistas aprovam a ideia de cessar o sangramento, outros não.

4- O método

Existem vários métodos para parar de menstruar. O mais comum deles e a ingestão de pílulas anticoncepcionais continuamente, sem aquela pausa de alguns dias indicada na cartela. Obviamente, você deve procurar um ginecologista de confiança e expor sua vontade.

5- O meu caso
Não, eu não parei de menstruar. Eu sentia muitas cólicas e dores de cabeça e meu sangramento era muito intenso. Procurei o ginecologista e comecei a tomar pílulas anticoncepcionais com uma pausa de quatro dias entre os comprimidos. Desde então, menstruo de dois a três dias no mês e os sintomas que tinha sumiram. Apesar disso, não descarto a hipótese de parar de menstruar se isso voltar a me incomodar.

É isso meninas minha intenção não é vender a ideia e sim mostrar uma luz no fim do túnel para as meninas que têm a menstruação como um problema!

 

Espero que levam essas dicas para o dia a dia!

 

 

Comecei a pensar como seria minha vida daqui pra frente, depois do vestibular e da faculdade. Larguei os livros por um instante e comecei a divagar pela internet. Em meio a vários textos, um não poderia ter vindo em melhor momento. O título dizia algo como "10 motivos para largar seu emprego", ou algo do tipo. Eu que nem tenho emprego cliquei de curiosidade. Fui desviada para um site chamado Nômades Digitais e, instantaneamente, me enchi de alegria.

O site mostra como é possível e viável financeiramente trabalhar e viajar ao mesmo tempo. Nos modelos tradicionais de emprego, as viagens só ganham espaço nas férias ou feriados, com aeroportos lotados e a rápida volta à rotina. Mas o que muita gente não sabe, e que eu também não sabia, é que existem pessoas conciliando essas duas atividades da forma mais prazerosa possível.

 

A situação, apresar de rara, não é utópica. Essa é a realidade, por exemplo, de Jaque Barbosa e Eme Viegas. O casal largou o emprego formal para viver da internet, comandando  “Casal Sem Vergonha e o “Hypeness". Mais tarde eles se mudaram para Ilha Bela e agora realizam o sonho de trabalhar cada dia em um cenário diferente.

 

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